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Na Política, lembrou Marx, as coisas repetem-se como farsa. Na primeira imagem, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, em 1960, no Brasil; na segunda, a prótese e o protético.
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Na Política, lembrou Marx, as coisas repetem-se como farsa. Na primeira imagem, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, em 1960, no Brasil; na segunda, a prótese e o protético.
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"O poeta que há em mim, que contempla o seu mundo indiferente. "
Estes dias estava lendo os últimos papéis deixados por Sartre. Ao que consta, seus últimos três anos de “existência” foram empenhados em árduas conversas, alternados bate-papos e bate-bocas, discussões e querelas intelectuais com um rabino ortodoxo — ou seja, de fé verdadeira –, vizinho seu na rue de l’Abbaye. O grande assunto: o magnum mysterium da fé. Uns dizem que se converteu, afinal; outros, que caiu, quase se afogando, no maior turbilhão de dúvidas que já tivera a incomodar o cérebro e a alma, “objeto” então recém-descoberto (o homem, afinal, é tricotômico; “imagem e semelhança” da Santíssima Trindade?). Deixou, certamente, de professar a religião atéia. Nada falou a respeito. Mas, o sinal, tão claro e indiscutível, foi a serenidade — anexa ao deleitoso estado de quem encontra a Verdade. Ficou calmo. Simone não o acompanhou. Morreu ele. Morreu ela.
Lula, por sua vez, sempre foi um picareta espiritual. Desde o agrestino berço, quando moleque de fraldas sujas, já fazia pactos e acordos com o bicho-papão, com o boi-da-cara-preta e com o Butzemann (será por isso que ele atribui todos os males do mundo, desde o Éden, ao pessoal de olhos azuis?). A genuflexão torta que fazia diante da Santa Eucaristia nas missas campais — promovidas no ABC por seus concubinos da porca puttana da Teologia da Libertação — denunciava o desmazelo, a confusão, o delirium tremens que dominava e domina suas entranhas. Fé de boca, fé eleitoral, fé que não é fé: é crença de urubu na carniça. Nunca seria um ateu teórico, mas sim um exímio ateu prático, um profeta do “à-toa”, um “deólogo” de Mamon às avessas (é isso o Socialismo, não é?). Marisa Infelix, mal sabe escrever a palavra Deus. Rosemary é a Montespan, só que feia, do Reino — ganha castelos e doura a vida. Dilma, esta sim!, é a esposa da farsa: o acompanhou na conversão. Há dez anos, os cânones da nova religião estão prontos. Encontraram, por isso, a sofreguidão da fome insaciável. E eles se remordem alucinados pelo poder. Encontraram Mefistófeles e suas “dádivas.” Vão, os dois, ranger os dentes e prantear no inferno. Ele vai morrer. Ela vai morrer.
Assim, passa a glória do mundo…
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