
(Poesia chinesa de Yang-Pi)
Uma após outra (os ares são tranqüilos)
As gôndolas deslizam suavemente.
O espaço cortam sons de flauta… e a gente
Tem o ouvido encantado só de ouvi-los.
Oh Lago de Tai-Hu! Poente vermelho…
O vento morre em calmaria e o undoso
Céu, repleto de azul, vem luminoso
Refletir-se no movediço espelho.