Luiz Roberto Benatti
Toulouse-Lautrec
negou-lhe o nome
era a fada verde
cheiro de losna
açúcar do anis
terrível absinto
fomos até bem tarde
bêbados sem argumento
ele falava Francês
nós, o Esperanto
Joyce bebia ao lado
como bom irlandês
na mesa do canto
o melhor juiz
Pierre Ordinaire
savoir faire?
ela se ri de quem colheu
o malmequer